Zé Tó Lemos lança primeiro álbum a solo. “Escrever música para cinema” é a mais recente paixão

Zé Tó Lemos fez nascer, em plena pandemia, o seu primeiro álbum a solo – ‘Sense of Peace’. Um nome que faz transparecer a intenção das melodias que o compositor e produtor feirense forjou ao piano. ‘Sense of Peace’ nasce na tranquilidade e quietude do confinamento e mergulha-nos, diz o artista, “num lugar repleto de opostos, onde a harmonia nos conduz através da paz e do amor, e que nos faz refletir sobre a nossa presença física e espiritual no universo.
“Sense Of Peace” revela com intimidade o lado mais emocional e sensorial do compositor e é no piano que Zé Tó Lemos imprime as vibrações energéticas que recebe do seu quotidiano.
O álbum, que vai ser lançado a 5 de março e que já está disponível para pré-encomenda, reavivou a vontade “de pisar o palco”, diz Zé Tó Lemos em entrevista à Sintonia Feirense.
Mas 2020 não fica só marcado pelo primeiro álbum a solo. Zé Tó Lemos descobriu também a paixão de escrever música para cinema. No início do ano, embarca num passatempo para uma cena de uma série da HBO – ‘Westworld’. Quando colocou mãos à obra, percebeu que era algo que queria fazer. “Comecei a compor e cada minuto que passava era uma alegria. Senti-me na lua”, descreve.
“Isto é realmente aquilo que quero fazer”. “Tenho mais prazer no meu estúdio a fazer música para cinema do que propriamente a pisar palcos”, sublinha o artista feirense. “O prazer que me dá compor para um filme é uma coisa que só eu sei o que sinto”, afirma.
Pode ouvir a entrevista na íntegra aqui
LaB InDança selecionado para integrar Banco de Experiências Internacionais

O projeto da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, LaB InDança, foi recentemente selecionado pela Asociación Internacional de Ciudades Educadoras para integrar o Banco de Experiências Internacionais, na categoria Inclusão & Cultura, pelo seu caráter inovador.
Das 58 candidaturas à III Edição do Prémio Cidades Educadoras a Boas Práticas de Inclusão e Democratização da Cultura, o projeto LaB InDança foi selecionado por um júri internacional para integrar o Banco de Experiências Internacionais como um exemplo inovador na construção de ambientes mais educativos inclusivos e participativos através da Cultura.
A terceira edição do Prémio Cidades Educadoras, dinamizado pela Asociación Internacional de Ciudades Educadoras, enfatiza boas práticas que promovem o acesso à cultura, a contribuição e a participação de todas as pessoas (especialmente dos grupos mais vulneráveis) na vida cultural da cidade como forma de inclusão e promoção do sentimento de pertença e boa convivência, bem como boas práticas que contribuem para promover a diversidade cultural como fonte de inovação e de desenvolvimento pessoal, social e económico. A Asociación Internacional de Ciudades Educadoras é formada por 50 cidades, das quais Santa Maria da Feira, de 13 países e quatro continentes.
Criado em dezembro de 2015 pela Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, o LaB InDança é um projeto de formação contínua que passa pela criação de um espaço que proporciona a todos os que queiram participar, e em particular a pessoas com deficiência, uma multiplicidade de experiências formativas e performativas na área da dança contemporânea
Atualmente, este projeto de dança inclusiva é apoiado também pela Fundação Calouste Gulbenkian, através da iniciativa PARTIS – Práticas Artísticas para a Inclusão Social para o triénio 2019-2021, e tem como objetivo maior promover a presença de práticas artísticas na vida de um número cada vez mais alargado de pessoas assente na ideia de acessibilidade da experiência artística, enquanto um direito e um valor.
O LaB InDança é dirigido artisticamente pela coreógrafa Clara Andermatt, artista experiente e de reconhecida visão inovadora. A sua abordagem tem-se centrado na atenção às individualidades de cada um e o seu enfoque, embora com consciência social e objetiva, é a essência artística de cada participante. Propõe, através do seu trabalho artístico, diluir barreiras, convocar desafios e expor situações que promovam reflexões sobre o Eu e o Outro, essenciais neste tipo de projeto inclusivo.
Ler maisACAL comemora aniversário com difusão do projeto ‘O Defensor do Reino’

No âmbito dos projetos apoiados pelo PAC – Medida 1: Criação Local e da transição para o digital dos mesmos, o Município de Santa Maria da Feira divulga, nas suas redes sociais, amanhã, dia 30 de janeiro, às 11h00, o vídeo do projeto ‘O Defensor do Reino’, evocando a Viagem Medieval e marcando o 6.º aniversário da associação de Lourosa.
‘O Defensor do Reino’ é o projeto apresentado pela Associação Cultural e Artística de Lourosa, que evoca a Viagem Medieval em Terras de Santa Maria, com difusão prevista nas redes sociais do Município de Santa Maria da Feira amanhã, dia 30 de janeiro, às 11h00, marcando não só a continuação da transição da programação cultural feirense para o meio digital como o sexto aniversário da associação. O projeto está integrado no PAC – Programa de Apoio à Cultura – Medida 1, destinada à Criação Local.
Aproveitando a temática ‘O Interregno’, da Viagem Medieval, a ACAL realizou um episódio ficcionado intitulado ‘O Defensor do Reino’. A história decorre no período conturbado de 1383 quando, no Reino de Portugal, rebenta a primeira revolução nacional triunfante. Depois da morte d’el Rei D. Fernando, a regência tinha sido confiada a D. Leonor de Teles. O povo, descontente e temendo a perda da independência com a legitimação de D. João de Castela e D. Beatriz ao trono português, levanta-se, revoltado, com os olhos postos no Mestre de Avis.
Santa Maria da Feira continua a levar ao público uma programação cultural diversa e dinâmica, aproveitando o meio digital como um palco virtual da promoção do acesso à Cultura e às Artes.
Ler maisSanta Maria da Feira ganha edição especial de caixa de bombons Arcádia

A conceituada marca portuguesa de chocolates, fundada em 1933, tem agora disponível na sua coleção Cidades uma caixa com a imagem do Castelo da Feira e o nome de Santa Maria da Feira. O lançamento aconteceu no dia 20 de janeiro, no Museu Convento dos Lóios.
Santa Maria da Feira é a quinta cidade, depois de Lisboa, Porto, Braga e Guimarães, a figurar na coleção Cidades da renomada marca portuguesa de chocolates Arcádia. O lançamento da caixa de chocolates – que inclui tarteletes de chocolate negro, com 51% de teor de cacau e pedaços de amêndoa, concedendo aos bombons uma textura crocante – teve lugar esta quarta-feira, dia 20 de janeiro, Festa das Fogaceiras, no Museu Convento dos Lóios.
A cerimónia contou com a presença do presidente da Câmara Municipal, Emídio Sousa, do administrador da Arcádia, Francisco Bastos, e do representante da Arcádia em Santa Maria da Feira, Hugo Mendes. Num dia “tão especial para a cidade”, Francisco Bastos considerou uma “honra apresentar a nova caixa com o nome Arcádia que presta homenagem a Santa Maria da Feira. A sofisticada caixa de bombons contém no seu interior um produto histórico da marca familiar fundada pelo meu bisavô Manuel Pereira Bastos em 1933: tarteletes de chocolate negro, que existem desde os primeiros tempos de produção da fábrica”.
O administrador da Arcádia elogiou o “empenho e dedicação” do filho da terra Hugo Mendes no lançamento deste “desafio” e mostrou-se “otimista” quanto ao futuro da relação que agora se inicia entre a Arcádia e Santa Maria da Feira. “Da parte da Arcádia, esperamos que todos os chocolates disponíveis na nossa mais recente loja em Santa Maria da Feira, inaugurada em dezembro, possam adoçar o dia-a-dia dos feirenses”, afirmou Francisco Bastos. O presidente da Câmara Municipal, Emídio Sousa, revelou estar “particularmente agradado pela escolha de Santa Maria da Feira. Estamos orgulhosos, foi uma boa opção, somos um município com 140 mil habitantes e reza a história que daqui partiram as tropas de D. Afonso Henriques para lutar pela independência de Portugal”, referiu o autarca.
A “fama e qualidade” dos chocolates da Arcádia junta-se assim, segundo o presidente, a inúmeras outras iguarias doces do território, como a certificada Fogaça da Feira, “encaixando perfeitamente” na atual ambição da Autarquia feirense de apostar na elevação da gastronomia local, sobre a qual tem inclusive em curso uma candidatura à Rede de Cidades Criativas da UNESCO. “Uma marca como a Arcádia ter percebido a dimensão do nosso território deixa-nos extremamente satisfeitos e seguramente vai ser um sucesso entre os feirenses que sem dúvida apreciarão os chocolates”, declarou Emídio Sousa.
Ler maisGrupo Musical Estrela de Argoncilhe continua a cultivar a paixão pela música

A pandemia da Covid-19 trouxe dificuldades ao movimento associativo, mas o Grupo Musical Estrela de Argoncilhe não baixou os braços. Adaptou-se às circunstâncias, inovou e continuou a sua atividade nos moldes possíveis.
No arranque de 2021, não faltaram os desejos de boas festas por parte da coletividade de Argoncilhe, que de porta em porta desejou à população um ano que traga dias melhores. “A todos um bom ano, com saúde e esperança que neste ano voltem os velhos hábitos e costumes e a proximidade com a comunidade, a que estamos habituados”, referiu o grupo na sua página de Facebook.
A presidente do Grupo Musical Estrela de Argoncilhe, Cristina Pedrosa, e a diretora pedagógica da academia de música, Manuela Ferreira, estiveram recentemente nos estúdios da Sintonia Feirense. Pode ouvir a entrevista na íntegra aqui.
Câmara da Feira oferece 3.300 fogaças a profissionais de saúde

Manda a tradição que, por ocasião da Festa das Fogaceiras, em Santa Maria da Feira, se ofereça fogaças a quem se quer bem! A Câmara Municipal cumpriu esta tradição e, na manhã de hoje, 19 de janeiro, ofereceu cerca de 3 300 fogaças a todos os profissionais que desempenham funções na área da saúde, quer no Hospital S. Sebastião, quer no ACES Feira/Arouca, num ato simbólico, mas que reflete o reconhecimento da autarquia e da comunidade feirense que representa, pela sua dedicação no combate à COVID-19.
A cerimónia simbólica de oferta deste pão doce, produto certificado de Santa Maria da Feira, decorreu no Hospital S. Sebastião e teve início com a Bênção das Fogaças da Feira pelo Capelão do Hospital que valorizou esta tradição “tão bonita e secular das gentes das Terras de Santa Maria”.

“Mandámos confecionar estas 3 300 fogaças para de forma simbólica, mas sentida, agradecermos, uma vez mais, o empenho e a dedicação com que têm enfrentado esta luta contra o novo coronavírus”, argumentou o edil feirense.
António Alves, Diretor do ACES Feira/Arouca valorizou o facto de estarem representadas, no momento, as várias frentes que estão no combate à pandemia – cuidados primários e cuidados hospitalares – que simboliza precisamente a forma como em Santa Maria da Feira se tem enfrentado esta pandemia, em articulação e parceria. “Precisamos de todos os profissionais de saúde e de toda a comunidade a seu lado para minimizarmos os efeitos desta pandemia e também nós fazemos o voto a S. Sebastião para que nos proteja”.
“A simples existência desta iniciativa e o próprio gesto indica-nos que a comunidade está connosco e reconhece o nosso trabalho”, começou por frisar Miguel Paiva, Presidente do Conselho de Administração do CHEVD, agradecendo especialmente à Câmara Municipal a oferta das fogaças. Miguel Paiva saudou ainda a autarquia por ter tido a capacidade de se reinventar na celebração da Festa das Fogaceiras, não deixando de cumprir esta tradição com mais de 500 anos. “Não nos podemos deixar vencer por este vírus maldito”, concluiu.
Reza a História que a Festa das Fogaceiras teve origem num voto ao Mártir S. Sebastião, feito pelo povo da Terra de Santa Maria, numa altura em que a região teria sido assolada por um surto de peste que dizimou parte da população. Em troca de proteção, o povo prometeu, em cada dia 20 de janeiro, uma procissão e a oferta de um pão doce e delgado, habituado a ser confecionado para ocasiões especiais: a fogaça.

@com.finados, S. Sebastião – O Piedoso, Tape Junk e Sinfoniónicos adiados

Contexto atual de pandemia e novo decreto-lei governamental obrigam a encerrar os equipamentos culturais e a adiar os eventos programados no Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira.
A evolução da pandemia Covid-19 determinou a aplicação de novas medidas por parte do Governo, que impôs o confinamento geral a toda a população. Segundo o decreto-lei n.º 3-A/2021, de 14 de janeiro, todos os equipamentos culturais devem estar encerrados. Nesse sentido, os próximos espetáculos a realizar no Cineteatro António Lamoso serão adiados para datas a comunicar posteriormente.
Durante a vigência das atuais medidas englobadas no Estado de Emergência nacional, os espetáculos integrantes da programação cultural e artística da Festa das Fogaceiras, nomeadamente @com.finados, o teatro revista do Orfeão da Feira, que teria lugar nos dias 20 e 22 de janeiro, e S. Sebastião – O Piedoso, recriação histórica da Décadas de Sonho, previsto para os dias 29, 30 e 31 de janeiro, ficam assim adiados, bem como o segundo À4HÁ da temporada, Tape Junk, que estava agendado para o dia 3 de fevereiro, e o concerto comentado Sinfoniónicos, que se realizaria a 14 de fevereiro.
Os bilhetes já comprados para os espetáculos continuam válidos para as novas datas. Para qualquer informação, contactar através do número 256 331 076 ou do e-mail cineteatro@cm-feira.pt.
Ler maisGrupo de Teatro Juv-Setas celebra 32 anos de “trabalho, empenho e peças já estreadas”

A secção que integra a Juventude de Sanguedo celebra esta quinta-feira, dia 14 de janeiro, 32 anos de história. A Sintonia Feirense conversou com o presidente da coletividade, Pedro Silva, que destaca um grupo amador que dá palco a “atores de calibre” que têm prestigiado a arte de representar.
As celebrações, este ano, serão diferentes do habitual. O Grupo de Teatro Juv-Setas apresenta esta quinta-feira um documentário online sobre a sua história.
Para o dia 23 de janeiro está reservado mais um momento especial. O grupo apresenta, também via online, takes de vários trabalhos realizados ao longo dos anos e testemunhos de atores que passaram pelo Juv-Setas.
O Grupo de Teatro Juv-Setas nasceu a 14 de janeiro de 1989 e, na sua história, tem marcado o panorama cultural e do teatro no concelho e na região. A Juventude de Sanguedo deixa, ainda, um agradecimento: “A direção desta associação pretende ainda deixar um agradecimento a todos os atores, encenador e equipa técnica pela dedicação que têm prestado a este grupo. Juntos conseguiremos ultrapassar esta fase menos boa e voltar aos ensaios presenciais que tanto nos alegravam”, conclui.
Ler maisBiblioteca Municipal acolhe exposição ‘Trabalhos em Casa’ de Manuela Bronze

“Trabalhos de Casa” é a exposição que a artista plástica e figurinista, Manuela Bronze, leva à Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira entre 16 de janeiro e 27 de fevereiro. Na sala polivalente deste equipamento cultural feirense pode apreciar uma coleção de trabalhos (panos) realizados com tecidos aplicados, bordados e costurados, pintura acrílica, barra de óleo e grafite.
A partir de 16 de janeiro e até 27 de fevereiro, a Sala Polivalente da Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira recebe a exposição “Trabalhos de Casa”, uma coleção de trabalhos (panos) da autoria da artista plástica e figurinista Manuela Bronze.
Sinopse:
Cada pano é como um campo de forças, traduzido em retalhos de cores planas, padrões florais, opacidades, texturas, transparências, traços, tinta, manchas, brilhos, onde o silêncio e o tempo constroem um imaginário de metáforas.
A tesoura e a máquina de costura são instrumentos de desenho e as tintas, os trapos, os tecidos e os remendos aproximam materialidades estranhas, pespontadas entre si em articulações por vezes inusitadas, apenas, para resolver a vida.
Manuela Bronze, artista plástica e figurinista, nasceu em Moçambique (1955), vive e trabalha no Porto. Desenvolve prática e pesquisa artística com mostras regulares em exposições coletivas ou individuais e, no âmbito das artes cénicas, desenha figurinos. Estende a sua atividade à participação em workshops, seminários e congressos com investigação sobre memória, materialidade e teatralidade, na articulação entre a prática artística e a transferência do conhecimento. É, ainda, docente do Departamento de Teatro no Curso de Produção e Design de Figurino e no Mestrado em Artes Cénicas, da Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo (ESMAE-PP) e membro integrado do Instituto de Investigação em Arte, Design e Sociedade (i2ADS). No campo das Artes Plásticas, tem participado, desde 1977, em exposições coletivas, com cerâmica, desenho, pintura e gravura, em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente em França, Bélgica, Moçambique, Brasil e Espanha.
A exposição “Trabalhos de Casa” pode ser visitada de segunda a sexta-feira, entre as 9h30 e as 19h00, e aos sábados, das 9h30 às 12h00. A entrada é gratuita.
Ler maisIrmãs Marta e Leonor contam a história das Fogaceiras on-line

Dados os constrangimentos da pandemia Covid-19, a atividade ‘Era uma Vez as Fogaceiras’, inserida na programação da Festa das Fogaceiras e que habitualmente percorre as escolas do Concelho para levar história às crianças, acontece em 2021 em formato on-line, transmitida no dia 17 de janeiro no site do Cineteatro António Lamoso.
Uma estante ganha vida e transforma o dia das irmãs Marta e Leonor numa aventura pela História. É esta a premissa da atividade cultural ‘Era uma Vez as Fogaceiras’, exaltando a leitura como gosto comum das personagens que, numa tarde aparentemente normal na Biblioteca, descobrem a história da Festa das Fogaceiras. A divertida leitura leva-as numa viagem fantástica pela tradição secular, comprovando o poder dos livros para nos transportar por tempos e lugares mágicos.
‘Era uma Vez as Fogaceiras’, atividade inserida na programação cultural e artística da Festa das Fogaceiras, tem a assinatura da companhia Ponto Produções e o apoio da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira. Habitualmente, percorre as escolas do Concelho e leva a história ao mundo das crianças, mas este ano, devido aos constrangimentos da pandemia Covid-19, passa para o formato digital e será transmitida on-line, no dia 17 de janeiro, às 11h00, no site do Cineteatro António Lamoso (www.cineteatro.cm-feira.pt).
2021 engloba uma programação cultural recheada em Santa Maria da Feira, com música, teatro, formação cultural, circo contemporâneo, dança, teatro de marionetas, concertos comentados para crianças e tantos outros momentos de acesso e promoção à Cultura e às Artes.
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