
Pianista e artista audiovisual, Diogo Carriço, natural de Rio Meão, lançou recentemente ‘Sal de Lágrimas’. O single toca “o salgado da tristeza” e encara o mar como elemento apaziguador que leva “as lágrimas consigo”.
“A sensação é um pouco como se estivesse sentado à beira da água e o mar é aquele elemento que lava, de certa maneira, a tua tristeza, que tu sabes que não te leva a lado nenhum, e a leva para longe. O mar é um elemento que traz, mas também leva”, apontou aos microfones da Sintonia Feirense. O single surge também com um vídeo, a partir de imagens gravadas na Praia Formosa, na ilha da Madeira, em dezembro do ano passado, altura em que Diogo atuou no festival MadeiraDig.
O feedback do single ‘Sal de Lágrimas’ é francamente positivo e tem chegado de vários pontos do globo, confessa. “Tem sido reconfortante e gratificante receber o feedback de várias pessoas e especialmente saber que chega às bocas do mundo”, admite Diogo Carriço.
Esta terça-feira, o artista esteve nos estúdios da Sintonia Feirense à conversa com Filipe Dias onde falou sobre o seu percurso pelo mundo da música. A paixão pelo piano nasceu aos cinco anos de idade e nunca mais desvaneceu.
Com formação em música clássica, Diogo une ao piano a música eletrónica e as artes visuais. O jovem de Rio Meão já foi distinguido com o prémio “Jovens Criadores”, pelo Centro Nacional de Cultura, e com a oportunidade de atuar como artista residente na Universidade de Artes de Amesterdão.
Em novembro deste ano, Diogo lançou o single ‘Sal de Lágrimas’ e trabalha, agora, para apresentar em breve o seu álbum de estreia.
Pode ouvir a entrevista na íntegra aqui.